Democracia na América Latina: Democratização, tensões e aprendizados

Democracia na América Latina: Democratização, tensões e aprendizados


Presentamos el libro Democracia na América Latina
Democratização, tensões e aprendizados
De María Victoria Espiñeira González. Danilo Uzêda da Cruz. [Organizadores]
María Victoria Espiñeira González. Danilo Uzêda da Cruz. Fabricio Pereira da Silva. Paula Baltar. Beatriz Lourenço. Renata Peixoto de Oliveira. Luis Felipe Miguel. Camila Oliveira do Valle. Fidel Terenciano. Laís Siqueira Ribeiro Cavalcante. Silvio César Oliveira Benevides. Thais Joi Martins. Maurício Ferreira da Silva. Ana Quele Passos. Ricardo Espinoza Toledo. Sara Mabel Villalba. Ruy Aguiar Dias. Diego Matheus Oliveira de Menezes. Alessandra Maia Terra de Faria. Mayra Goulart Silva. Mônica Dias Martins. Tarson Núñez. Kátia Alves Fukushima. Cláudio André de Souza. Rodger Richer. [Autores de Capítulo]
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É possível esboçar pistas sobre as transformações nos repertórios de ação coletiva dos movimentos sociais após o golpe de 2016. Durante o lulismo, os movimentos, por meio do “diálogo crítico”, interagiam com maior recorrência com o Estado, por meio de canais participativos. Todavia, após o golpe, abrem-se oportunidades políticas para o confronto político, possibilitando a adoção de práticas políticas disruptivas frente ao governo Temer. Não há fórmula pronta para o que está por vir no Brasil. Afinal, estamos no “tempo das incertezas”. Contudo, é possível perceber que, em que pese o país estar sofrendo uma guinada à direita, ela mesma pode abrir oportunidades para ações disruptivas de confronto, recolocando o terreno da sociedade civil como uma arena de disputas de projetos políticos e de reconfiguração das práticas políticas tradicionais.
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